Teresinha nos ensina sobre o sofrimento:
“Quando se quer atingir um fim, deve-se procurar os seus meios. Jesus me fez compreender que era pela cruz que Ele queria me dar almas e minha atração pelo sofrimento cresceu na medida em que o sofrimento aumentou”. (MA 69v)
“O sofrimento me estendeu os braços e neles me joguei com amor”. (MA 69v)
“Vejo que só o sofrimento pode gerar almas”. (MA 81r)
“Quero sofrer por amor e mesmo alegrar-me por amor”. (MB 4v)
“Meu Deus, por vosso amor aceito tudo: se quiserdes, quero mesmo sofrer até morrer de aflição”. (MC 9v)
“O sofrimento se torna a maior das alegrias, quando a gente o busca como o mais precioso dos tesouros”. (MC 10v)
“Sofrer e ser desprezado! Que amargura e que glória!” (CT 81)
“A vida é apenas um sonho, em breve acordaremos e que alegria!… quanto mais nossos sofrimentos são grandes, tanto mais nossa glória será infinita”. (CT 82)
“Se um suspiro pode salvar uma alma, que não podem fazer os sofrimentos como os nossos? Não recusemos nada a Jesus!” (CT 85)
“Aproveitemos de nosso único momento de sofrimento! Só vejamos cada instante… um instante é um tesouro!” (CT 89)
“Não foi sofrendo e morrendo que Jesus resgatou o mundo?” (CT 213)
“O sofrimento unido ao amor é a única coisa que me parece desejável no vale das lágrimas”. (CT 254)
“Bem ao contrário de me lamentar, alegro-me porque o Bom Deus me permite sofrer ainda mais por seu amor”. (CT 263)
“Sobre a prensa do sofrimento/Te provarei meu amor/Não quero outra alegria/Senão me imolar cada dia.” (PN 25,7)
“Jesus, sem dúvida, mudará minha natureza no céu, do contrário sentirei saudades do sofrimento e do vale de lágrimas”. (CT 258)
“Sofrer é justamente o que me agrada da vida!” (CA 25.7.1)
“Jamais teria acreditado que fosse possível sofrer tanto! Jamais! Jamais! Não posso explicar isso senão pelos desejos ardentes que tenho tido de salvar almas”. (CA 30.9)
“O Bom Deus me dá coragem na proporção dos meus sofrimentos. Sinto que, no momento, não poderia suportar mais, mas não tenho medo, pois se Ele os aumentar, aumentará, ao mesmo tempo, minha coragem”. (CA 15.8.6)
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sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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